O tempo permanece cinzento, mas pelo menos já não chove torrencialmente...Ufa :-)
E cinzenta também fiquei eu este fim-de-semana, o tempo ajudou é certo, mas não só por isso. Não é que bem enroscadinha no cobertor, a fazer zapping vejo uma reportagem sobre chá na SIC Notícias. Pensei cá para mim : Parece-me bem, gosto muito de chá.
Pois bem, a reportagem não retratava nada mais nada menos do que (para variar ) os interesses económicos acima de tudo, doa a quem doer.
Hoje fala-se muito, no comércio justo na tentativa de contribuir para um desenvolvimento sustentável dos países subdesenvolvidos.
Pessoas generosas dos países desenvolvidos, como nós por exemplo, ocidentais, vamos a um supermercado e na hora de decidir pelo chazinho até escolhemos aquele , que de facto é mais caro, mas a nossa consciência nos diz para levarmos pois dessa forma estamos a permitir que uma parte do dinheiro vá chegar aos trabalhadores que quer no Quénia, Sri Lanka, Índia trabalham mais de 12 h por dia nas fazendas de chá a troco de muito pouco.
E nós conscientes dessa realidade pagamos mais pelo chazinho , mas sabemos que estamos a contribuir para diminuição dessa realidade exploradora.
Ora muito bem, nesta reportagem transmita pela Sic Notícias (grande falha minha, mas não sei os autores de tal investigação e trabalho de campo) chega-se à conclusão que pelo menos até agora os trabalhadores nunca chegaram a ver a cor do dinheiro desses produtos que aqui compramos para benefício desses trabalhadores.
Ao comprarmos produtos em que o rótulo nos avisa " comércio justo"imaginamos que dessa forma contribuimos para que do outro lado do mundo trabalhadores possam ter uma vida digna, onde pelo menos tenham direito a alimento e um local digno a que possam chamar lar, e não um barraco com uma divisão onde vivem mais de 11 pessoas.
Os seus "chefes de fazenda", se assim se podem chamar, até agora aplicaram esse dinheiro (segundo reportagem Sic Notícias) em melhorias de condições da fazenda, ou seja melhoram o local de trabalho para que estes trabalhem mais e melhor. Que generosos...
De facto, é muito bom que existam este tipo de investigações para que todos juntos possamos lutar e lutar com vista a vencer. Porque vencer é tão simples quanto isto : porque não pode uma pessoa tentar ajudar? e milhares tentarem ajudar com vista a mudar, sem ter se de meter pelo meio seres humanos desprezíveis e sem escrúpulos com vista a desenvolver um mundo em que uns têm tudo e outros absolutamente nada?
E cinzenta também fiquei eu este fim-de-semana, o tempo ajudou é certo, mas não só por isso. Não é que bem enroscadinha no cobertor, a fazer zapping vejo uma reportagem sobre chá na SIC Notícias. Pensei cá para mim : Parece-me bem, gosto muito de chá.
Pois bem, a reportagem não retratava nada mais nada menos do que (para variar ) os interesses económicos acima de tudo, doa a quem doer.
Hoje fala-se muito, no comércio justo na tentativa de contribuir para um desenvolvimento sustentável dos países subdesenvolvidos.
Pessoas generosas dos países desenvolvidos, como nós por exemplo, ocidentais, vamos a um supermercado e na hora de decidir pelo chazinho até escolhemos aquele , que de facto é mais caro, mas a nossa consciência nos diz para levarmos pois dessa forma estamos a permitir que uma parte do dinheiro vá chegar aos trabalhadores que quer no Quénia, Sri Lanka, Índia trabalham mais de 12 h por dia nas fazendas de chá a troco de muito pouco.
E nós conscientes dessa realidade pagamos mais pelo chazinho , mas sabemos que estamos a contribuir para diminuição dessa realidade exploradora.
Ora muito bem, nesta reportagem transmita pela Sic Notícias (grande falha minha, mas não sei os autores de tal investigação e trabalho de campo) chega-se à conclusão que pelo menos até agora os trabalhadores nunca chegaram a ver a cor do dinheiro desses produtos que aqui compramos para benefício desses trabalhadores.
Ao comprarmos produtos em que o rótulo nos avisa " comércio justo"imaginamos que dessa forma contribuimos para que do outro lado do mundo trabalhadores possam ter uma vida digna, onde pelo menos tenham direito a alimento e um local digno a que possam chamar lar, e não um barraco com uma divisão onde vivem mais de 11 pessoas.
Os seus "chefes de fazenda", se assim se podem chamar, até agora aplicaram esse dinheiro (segundo reportagem Sic Notícias) em melhorias de condições da fazenda, ou seja melhoram o local de trabalho para que estes trabalhem mais e melhor. Que generosos...
De facto, é muito bom que existam este tipo de investigações para que todos juntos possamos lutar e lutar com vista a vencer. Porque vencer é tão simples quanto isto : porque não pode uma pessoa tentar ajudar? e milhares tentarem ajudar com vista a mudar, sem ter se de meter pelo meio seres humanos desprezíveis e sem escrúpulos com vista a desenvolver um mundo em que uns têm tudo e outros absolutamente nada?
Lá está...o Capitalismo.
ResponderEliminar